Seja rápido, me liga de uma vez, porque estou prestes a fazer votos perpétuos de castidade. Porque? São os únicos que eu sou capaz de fazer.
Pobreza não é voto, nem opção, é situação.
Obediência, pára, né? Nem vou obedecer aos votos de castidade mesmo!
Pobreza não é voto, nem opção, é situação.
Obediência, pára, né? Nem vou obedecer aos votos de castidade mesmo!
7 comentários:
Retribuindo a visita (temos consultórios da mesma cor...), chego bem no meio de uma conversa, digamos, complexa. Espero que tudo se resolva sem necessidade de votos (andei votando numas criaturas que depois enfiaram a viola no saco, o dólar na cueca, a ética na mala e o meu voto no... deixa pra lá). Um bom e divertido inverno pra você também.
Eu de novo: só para dizer que, além do consultório aquele, tenho um diário mais ou menos diário em gardenal.org/cartaberta. Se tiveres paciência e tempo, antes (ou depois) dos votos, apareça.
Fê, tenho lido seu blog faz um tempo. Que bom vc ter deixado um comentário no meu. Adoro seus textos!
Bjos e até
Depois eu é que tenho pouca fé... >:-P
Pô Fernanda. Voto duplo sentido esse. Se for por causa do carinha manda ele pastar de uma vez. Se for por causa do seu partido também.
Em solidariedade, faço coro com a amiga descabelada:
LIGA, LIGA, LIGA, LIGA!!!
(LIGA PRA ELA, MENINO. QUE QUE CUSTA??)
Beijos,
Issana
Oi Fê. Vim agradecer sua visita ao letrados. Adoramos seu blog. Mantenha contato. Bjos!
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